segunda-feira, 21 de maio de 2012

LIMPANDO EM BAIXO DO TAPETE DA HISTÓRIA DO BRASIL

  A primeira missão da comissão da verdade, criada pela presidenta Dilma no estado do Mato Grosso do Sul é sobre um navio prisão (blog do Marco Eusébio).
  A imagem acima mostra presos políticos em 1964 no navio-prisão em Corumbá, maior cidade da região do Pantanal distante 444 km de Campo Grande na fronteira de Mato Grosso do Sul com a Bolívia. "Esse caso passará a ser mais conhecido pela sociedade sul-mato-grossense e nacional em virtude da criação da Comissão da Verdade", explica o advogado Laírson Palermo, que em nome das vítimas formalizou ação na Comissão de Anistia. "Passam de 50 entre mortos e vivos atualmente", informa. "Esse vai ser o primeiro caso a ser formalizado no estado para ser levantado sobre todos os aspectos na Comissão da Verdade", adiantou o advogado.
  Segue o procedimento de desenterrar á história do nosso País! Quanta sujeira jogada para debaixo do tapete, em Campo grande acadêmicos já pensam em formar grupos, para mudar nomes de ruas com nome de militares, tentar mudar a história é mexer em um vespeiro!
  Antes mesmo da instalação do comitê supracitado que visa auxiliar a Comissão da Verdade em Mato Grosso do Sul, o Diretório Central de Estudantes (DCE) da UFMS está levantando uma lista de ruas, avenidas e outros locais públicos em Campo Grande cujos nomes foram dados em homenagem à lideranças da época da ditadura. "A intenção é fazer uma campanha para mudar o nome dessas vias, como, por exemplo, o da Avenida Costa e Silva", adiantou o advogado Laírson Palermo, citando a principal via de ligação do centro da cidade ao campus da universidade federal que homenageia Arthur da Costa e Silva (foto), segundo general presidente da República no regime militar. (Foto Reprodução/Arquivo, Marco Eusébio)

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