DE CACHOEIRA Á MÚMIA NA CPI

senadora Kátia Abreu PSD
Odair Cunha perguntou ao Carlinhos Cachoeira se ele repensaria o procedimento de permanecer calado na CPI caso a sessão fosse secreta.

Cachoeira voltou a falar que por orientação dos advogados que não falaria, somente após a audiência com o juiz. O deputado Fernando Francischini reclamou do silêncio. "O depoente não pode achar que aqui tem um monte de palhaço"
Mesmo com as perguntas sendo feitas pelos componentes da CPI, o bicheiro Carlinhos Cachoeira permanece calado como foi orientado por sua defesa.

Diante da falta de respostas, o relator da Comissão, Odair Cunha, pediu o fim da sessão. O deputado Sílvio Costa (PTB-PE) disse que a sessão da CPI vai servir apenas para que o advogado do bicheiro, Márcio Thomaz Bastos, o treine para responder as mesmas perguntas em outras reconvocações feitas pela CPI.
Já a senadora Kátia Abreu (PSD) pediu que a sessão desta terça seja transformada em sessão administrativa para que se deliberem sobre protocolos feitos para a Comissão.

“Não vou ficar aqui dando ouro para bandido”, disse a senadora Kátia Abreu pedindo fim das perguntas a Cachoeira.(Leal Junior) não falo! não falo. Mas sei que comeu do docê!

   Muito interessante ver a senadora em plenária, sua atuação nessa ultima sessão da CPI foi hilária, não sei se por experiência tentando provocar o bicheiro, para que falasse e abrisse a "caixa de Pandora" ou por inexperiência que chega até ser infantil. Não só a senadora mas como os membros da CPI deram um tiro no pé! Com o um dos melhores advogados do Brasil e orientado a não se abalar com pressões politicas, acabou dando show e virando febre no twiter. Ser chamado de múmia, ladrão, quadrilheiro e outras coisas mais em um destempero e irritação dos congressistas não o abalaram. j
  Essa Cachoeira vai render muitos episódios, colocar muita "gente boa" em foco, pode mostrar uma face de um Brasil moderno e cheio de "gatos", é gatuno mesmo, mas ele não é o vilão! Cada um de nós quando não fazemos politica, permitimos quando cruzamos os braços e deixamos que os outros decidam por nós.