terça-feira, 1 de maio de 2012

Associação de Vítimas de Erros Médicos quer exumação de corpo de bebê

Pai da criança e presidente da Associação defendem a exumação do corpo. Foto: Jorge Eduardo 





   Á associação de vítimas de erros médicos, mais uma vez em Dourados, para investigar á morte de um recém-nascido na maternidade do Hospital Universitário. a morte ocorreu no dia 17 de abril, ingressaram na justiça para a exumação do corpo, investigação necessária para responder as indagações dos familiares e da AVEM-MS, o bebe é filho de Valdecir Ferreira Sobrinho e de Gislaine Ardigo, á mesma estava com 41 semanas de gestação, indo várias vezes ao Hospital, sonhando em trazer seu filho para o mundo, sonho esse interrompido, talvez por uma fatalidade ou negligência! As investigações com certeza trarão ás respostas
    Segundo o Presidente da Avem-MS ; “Há suspeitas de que ao empurrar a criança para dentro do ventre da mãe o pescoço da criança tenha sido quebrado, o que teria causado a morte ainda na tentativa de se realizar o parto normal; pouco antes de realizarem a cesária para retirar de fato a criança. Isto poderá ser comprovado em autópsia”, explicou, observando que o motivo da morte apontada em atestado de óbito foi a falta de oxigênio. Valdemar disse ainda que vai procurar a Polícia Federal para denunciar o caso.   
O pai da criança, diz que acredita que a exumação trará as respostas as perguntas que a família faz. “Eu sei que isto não trará meu filho de volta, mas pelo menos vamos cessar as dúvidas que estão na nossa cabeça. O sofrimento é muito grande. Ainda estamos muito abalados com tudo o que aconteceu”, desabafa.
Para ele, o problema começou com a demora no atendimento. O pai conta que o filho deveria nascer no dia 13 de abril, ocasião em que levou a esposa até o hospital. Lá recebeu a informação de que deveriam aguardar alguns dias, tendo em vista que o bebê não estaria pronto para nascer. Dois dias depois a gestante começou a sentir contrações e foi novamente levada ao hospital e desta vez foi internada. Após dois dias de fortes dores, teria sido encaminhada para o parto normal.
reportagem; Valéria Araújo (Dourados Agora) 
    Nos Estados Unidos e países de primeiro mundo, dificilmente encontramos GO, devido á quantidade de processos júridicos, o Brasil caminha á passos largos para essa realidade.

  

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