Certa vez, no ano de 1995, trabalhando em um hospital em Dourados, participei de uma aventura muito interessante! Um homem não estava bem da cachola, e ninguém conseguia levá-lo ao médico, nem ao menos á uma consulta, que dirá á uma internação! Estava doidão, um grande amigo teve uma brilhante ideia! Vou dizer-lhe que preciso internar para realizar um tratamento e não tenho coragem de ir sozinho, e não é que deu certo! O amigo que não estava bem equilibrado, se sensibilizou com o a situação do amigo (fictício) e o ajudou levando -o á consulta e acompanhando-o, logo depois da consulta á internação.
Onde está a dificuldade? é que na hora da internação, nós da enfermagem não sabíamos da armação! demoramos até sabermos quem era o doente e quem era o normal. Chegávamos em um quarto para realizar a medicação, vinha á máxima, eu estrou aqui somente para acompanhar meu amigo que não está bem! Em quem realmente aplicaríamos o tranquilizante? Passamos um bom tempo até descobrirmos quem realmente era o doente, os dois conseguiram nos confundir.
essa história é muito divertida, com certeza acontece todos os dias, precisamos sempre definir quem é o mocinho e quem é o bandido.
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