quarta-feira, 26 de setembro de 2012

PESQUISAS, DÁ PARA CONFIAR?

  Essa dúvida aparece em Campo Grande, onde a disputa eleitoral se encontra muito acirrada. Vários Institutos de pesquisas arriscaram palpites nesses últimos dias, alguns com ares de imparcialidade! Mas um chamou a atenção pela diferença que deu de uma pesquisa á outra, curioso que logo após, instituto concorrente mostrar números altamente discordantes. Pior que isso, é o comportamento da mídia em nível local, além da guerra politica, há também uma guerra produzida por jornais "JABAZEIROS", que com a maior cara de pau, defendem seus interesses, sem nem se preocupar com os leitores e eleitores, de duas uma, ou acham que as pessoas são burras, ou realmente tem certeza. È muito descarado, dá vergonha até de ler tais jornais, os seus comentários são para lá de comprometedores com os candidatos favoritos.
 Segue as pesquisas para que os amigos entendam bem o que eu disse;
 
segundo Midiamax dia (26/09/2012)
 
 
 
foto Correio do Estado
Essa guerra de pesquisas chama mais a atenção! as impugnações de pesquisas mal feitas e ou de propósitos, barradas pela justiça da Capital. A pergunta é! Pesquisa realmente manipula o eleitorado? Sim. não resta dúvidas, muitas pessoas se deixam levar, dizendo que só vota em quem vai ganhar, chega ao absurdo de mudar de opinião quando tem conhecimento de pesquisas, então pode-se dizer que realmente elas mudam o comportamento do eleitor. melhora também o financiamento de campanha, ninguém investe em derrotado.
Poder de convencimento (Midiamax)


O mestre em matemática Charles Seife, professor de jornalismo na Universidade de Nova York, mostrou ao mundo ocidental com a obra “Os números (não) mentem”, lançada neste ano no Brasil, como os algarismos possuem um poder de convencimento poderoso e perigoso.

Segundo Seife, com os números certos, qualquer pessoa ou grupo pode interferir em eleições, promovendo ou derrubando candidatos, ou maquiar a eficiência de um produto, por exemplo. Ele chama de “falácias matemáticas” as técnicas que convencem multidões e tornam inverdades in questionáveis para boa parte da população.

“Nossa sociedade hoje está submersa em falsidades numéricas. Usando um punhado de técnicas poderosas, milhares de pessoas forjam números sem fundamentos e nos fazem engolir inverdades. Anunciantes adulteram números para nos convencer a comprar seus produtos, políticos manipulam dados para se reeleger”, resume.
Evelin Araujo
A juíza Elizabeth: 'nao adianta a democracia do voto, se houver uma ditadura das pesquisas'



  Assim colocá-se em "cheque", pesquisas produzidas em laboratório, melhor é que o eleitor não vá muito por pesquisas e sim pelo conhecimento do candidato e ou candidata, fazendo valer a democracia.

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