Foto: Divulgação
O ex-primeiro ministro está em seu atual emprego há menos de um mês, Correio do Estado
Esse título é muito pesado, mas como não sou eu que penso dessa forma! Deixa rolar. Quem disse mais ou menos assim, foi o ministro da fazendo do Japão, Taro Aso. Em uma entrevista um tanto quanto desastrosa, o senhor ministro japonês, veio com essa. Não admitindo o prolongamento da vida, principalmente por meios artificiais, que o mesmo o chamam de "tubos", alimentados por tubos e ou mangueiras com oxigênio.
O então ministro tentou desculpar depois, mas já estava dito! É um tema complexo e desafiador. Muitas pessoas pensam assim e pronto. Como enfermeiro acompanho todos os dias esse dilema. Viver até o último respiro, será que é o que a pessoa que está em uma cama vegetando, gostaria? O que dizer? O senhor Taro, pensa que com ele, não será assim, já até fez documento, para que ninguém faça a distanásia com ele (realizar todos os meios para manter a vida, a qualquer custo).
Viver eternamente é a busca incessante dos seres-humanos. Aumentar cada vez mais a expectativa de vida, chegar aos 120 anos com saúde e bem estar. A medicina "briga" todos os dias, para tornar a vida das pessoas de uma forma saudável e prolongada. Esta ai um assunto que em breve, teremos que nos confrontar cada vez mais! O Brasil está envelhecendo e com a velhice, os problemas crônicos e uma sobrevida, as vezes um tanto quanto duvidosa. Viver é preciso! Morrer? A única certeza que temos.
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