quinta-feira, 27 de junho de 2013

COMO CURAR UM GAY?

    É simples, muito simples! Primeiro, que doença é essa mesmo? É amigos a coisa não é tão simples assim! Primeiro que tudo é muito bonito e ou feio na casa do vizinho, na nossa a coisa complica. O questionamento em si, tem gerado muita confusão e especulação. De um lado congressistas, psicólogos e do outro homossexuais assumidos, que não entendem como doença uma condição e botando pilha o cunho religioso. Iniciei o tema como curar um Gay, devido a complexidade do assunto. Primeiro porque não é uma doença propriamente dita, na minha singela opinião é um comportamento, isso filosoficamente falando! Mas proibir um profissional de atuar na sua profissão com liberdade, já é um absurdo, O psicólogo fica proibido de tratar e até de direcionar os casos, quando procurado espontaneamente pela pessoa aflita, seja ela qual for a causa, muito estranho! A cura gay é uma tentativa de dar a esse profissional a autonomia nesse quesito, que anda muito truncado! Como trataria um gay, um psicólogo gay? No ramo das saúde não cabe experiências vividas como bagagem de tratamento, existe uma linha de conduta e em muitos caso até protocolos.

  O tema é muito complexo, vamos por partes! Essa condição e ou comportamento não é de hoje. Não vejo como patológico e digno de tratamento ou cura! Porém também, que não está feliz da forma que se encontra, tem todo o direito de se tratar, se for o caso. O transgênero é novo! Até pouco tempo não tínhamos conhecimento de tal situação. Roberta Close era homem com todos os traços femininos, como conviver com isso? Nem Freud explica isso. Muitas experiências desse tipo temos que levar em consideração. Existem situações, como profissional de saúde em que deparamos, que na verdade não é nem de psicólogo que a pessoa precisa e sim de psiquiatra. 

Estudar mais afundo, desmistificando tudo isso se faz necessário e urgente.

  A religião não é homofóbica, a bíblia não é homofóbica. O conhecimento bíblico que tenho se resume em "SODOMA E GOMORRA", naquele tempo já se falavam em "rapazes escandalosos", o pior defeito era o desrespeito as outras pessoas! Abuso sexual e perversidade, que ainda hoje demonstram, pior e sem pudor algum. Direito é uma via de mão dupla, vai e vem. Devemos sim curar os gays! Os héteros, metrossexuais, os fóbicos e compulsivos. Mas primeiro temos que nos curar do preconceito e de taxar tudo e todos como uma patologia. Existe uma campanha na TV, "ser diferente é normal", até que ponto isso é verdadeiro? A educação de nossas crianças como estão? Acredito que possuímos problemas maiores para discutirmos. No entanto necessitamos de cura interior. Todo o profissional de saúde juntamente com o seu usuário, tem que ter a liberdade de juntos, procurarem o melhor caminho ou a cura ou a aceitação da doença.

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