sexta-feira, 20 de setembro de 2013

AS ROUPAS INVISIVEIS DOS PREFEITOS!!!!!!

A Roupa do Rei
Conto tradicional do folclore Europeu.

Historias
  Era uma vez um rei (Prefeito)tão vaidoso de sua pessoa que só faltava pisar por cima do povo.
Certa vez procuraram-no uns homens que se diziam tecelões maravilhosos(Secretários, assessores e puxa-sacos de plantão), Grifo meu! e que fariam uma roupa encantada (obras, reformas, asfaltos,moradias, saúde, segurança, infraestrutura) Grifo meu!, a mais bonita e rara deste mundo (cidade), tendo o "dom" mágico (enganar) de só poder ser enxergada por quem fosse filho legítimo (povo, cidadão, contribuinte).
 

  O rei (Prefeito) achou muita graça na proposta (palhaçada sem saber) e encomendou o traje (pesquisas de opinião pública e marketing barato em mídia comprada), dando muito dinheiro para sua feitura. Os homens(Secretários, assessores e puxa-sacos de plantão) trabalhavam dia e noite num tear vazio (salas de puxa-saquismo oficial), cosendo com linha invisível (imagens elaboradas, pintura até em buracos de asfalto e obras de outros), um pano(trabalho, feitura) que ninguém via.

  O rei mandava sempre ministros (secretários) visitarem a oficina e eles voltavam deslumbrados, elogiando a roupa e a perícia dos alfaiates (enganadores do povo, escribas e jornalistas bem pagos).
Finalmente, depois de muito dinheiro gasto, o rei recebeu a tal roupa e marcou uma festa pública para ter o gosto de mostrá-la ao povo.
Os alfaiates compareceram ao palácio, vestindo o rei de camisas e ceroulas (cidade no caos, sem saúde, sem asfalto e sem qualidade de vida), e cobriram-no com as peças do tal traje encantado, ricamente bordado mas invisível aos filhos bastardos(povo, plebeu e não merecedor da atenção real).
 

  O povo esperou lá fora (longe das benesses) pela presença do rei (Saúde, educação, tapa-buracos, emprego, moradia e qualidade e vida) e quando este apareceu deram muitas palmas (ridicularizado sem moral nem para pedir votos, seria na próxima eleição, onde o povo dará risadas e baterá palmas). Os alfaiates desapareceram(Secretários, assessores e puxa-sacos de plantão). O rei seguiu com o cortejo (palhaçada e ludibriado) mas, atravessando uma das ruas pobres da cidade, um menino (inocência e sem dever nenhum favor ao rei, povo inteligente) gritou:
- O rei está de camisa! (de mãos vazias, sem nada para a cidade e para o povo)

 
  Todo a gente reparou e viu que realmente o rei estava apenas de camisa e ceroulas (então o povo acordou, das enganações da mídia e de seus puxa-saco). Rebentou uma vaia (dizendo não a ele e seus aliados nas urnas)estrondosa e o rei chegou ao palácio (prefeitura) morto de vergonha. (foi enganado por seu aliados, dizendo uma coisa que não existiam no reino, ruas com buracos, postos sem médicos e equipe suficiente, remédios e condições de trabalho, Rx que não funciona,filas intermináveis para atendimento e outras necessidades dos súditos).
 

  Corrigiu-se do seu orgulho e foi daí em diante um rei cordial e simples. (Essa é a esperança! que essa estória chegue ao conhecimento do rei, que reveja seus conceitos o mais rápido possível).



   Moral da estória!!!! Cuidado com que as pessoas próximas lhe diz, pois pode ser completamente diferente do que os outros veem!!!



Conto de origem europeia, já conhecido na idade média. Existe uma versão de Andersen com algumas modificações.


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