sábado, 8 de março de 2014

DECISÃO MONOCRÁTICA DO GOVERNADOR, EXPÕE DEPUTADOS DOURADENSE!

  Primeiro eu pesquisei, o que é mesmo uma decisão monocrática? Decisão monocrática consiste em decisão proferida por um único magistrado, de qualquer instância ou tribunal. Contrapõe-se às decisões colegiadas, típicas de casos em que o pedido jurisdicional esteja em fase de recurso. (Wikipédia).

  Mas o que isso expõe os deputados federais de Dourados? É óbvio, que os mortais douradenses esperem muito de seus legisladores federais, pois afinal, não é qualquer municipio que possui dois! embora, poderíamos ter três ou mais! Mas dois dos bons é suficiente. Porém o nosso enigmático governador exagerou na dose, dizendo que a decisão de um colegiado passa apenas por ele e mais duas pessoas, para um partido que se diz democrático, pegou mal! Embora isso todo mundo já saiba, mas a ética pede pra que isso seja, cautelosamente escondido! Para não ferir os egos dos "ASPONES", que tem mandato, mas não manda nada! Como fica agora nossos dois deputados? Pedem para o governador voltar atrás e pelo menos, chamá-los para uma reunião e tirar fotos, para colocar nas capas de jornais, assim quem sabe, terão discursos que participaram da decisão mais importante para o estado que é, se o homem é candidato ou não.

  Absurdamente, Dourados sempre será um rincão a serviço de Campo grande, devido a mediocridade da nossa classe política, não tem poder de decisão nenhuma! O único que até hoje pode fazer a diferença é o prefeito Murilo, pois o mesmo é presidente da regional do Partido, portanto no estado ele manda! Pelo menos no seu partido e não depende de ninguém pra tomar tal decisão! Já os nossos deputados "coadjuvantes", esses ainda dependem da bondade da capital e do humor do governador. Isso explica a nossa posição no estado, que é apenas de coadjuvantes, pior que esse ano, nem a vice sobrará para Dourados, se bobear, poderemos ficar apenas é na sala de espectadores, ou seja, nem a posição de "coadjuvantes" teremos, é mole ou quer mais? Um nobre, que tinha tudo para ser prefeito, teve que abrir mão, pois lhe faltava "T...", para ser prefeito! O outro, simplesmente em uma reunião de colegiado, foi deixado pra trás, em detrimento de outro que nem do partido era! Pelo menos a decisão foi democrática! Isso é claro, depois de ouvirem o parecer de uma decisão monocrática! Explicado então? Tudo passa pela mão de alguém, que detém o poder acima de todos e viva a decisão monocrática. Pior, manda quem pode e obedece quem tem juízo.

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