O caso aconteceu na Ilha de Cotijuba, a uma hora de barco de Belém. A criança de dois anos e sete meses foi levada ao hospital com dificuldade para respirar; horas depois de receber atendimento, foi dada como morta. No velório, mais de 50 disseram ter visto o bebê levantar; ele foi novamente levado para ao posto de saúde, mas o médico disse que a criança já estava morta.
É uma história incrível! Sem levar pelo lado da negligência do atendimento e do possível err do laudo que atestou o óbito, acontece muitos desses casos no mundo todo, são várias estórias e contos desse tipo de acontecimento, o pavor toma conta e o corre-corre é grande, para os familiares, claro depois do susto uma possibilidade de ter o "ente" de volta. Não é uma situação agradável, esse fato ocorrido, demonstra a má qualidade de alguns serviços de saúde em nosso país, deixa claro que precisamos rever os cursos de medicina, a reciclagem dos profissionais de saúde, como e quando atestar um óbito e quanto aos seus critérios, bem que atestar um óbito, não é coisa de outro mundo e de fácil manejo.
Não dá para admitir que aconteça situações como essa, difícil de explicar, gerando vários transtornos, ainda bem que não é corriqueiro, devemos nos atentar e estarmos preparados, pois a qualquer momento podemos sair correndo de algum velório, se não fosse trágico seria cômico.
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